As minhas histórias...

Abraços e beijos e encontra-mo-nos aqui em meados de Agosto! Adeus até ao meu regresso!

Uma vez perguntaram-me qual tinha sido o "sim" mais importante da minha vida e eu, sem pestanejar, respondi: Foi o "sim" do meu casamento, sem dúvida! Ainda hoje não tenho dúvidas sobre "esse" sim, se hoje, passados doze anos, me fizessem essa mesma pergunta, não teria dúvidas em responder da mesma maneira. Still and always love you, C.!

« Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado. Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo.  Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.  Uma relação tem que servir para cobrir as despesa

(TRIBUTO A ERNEST BORGNINE) O céu ganhou mais uma estrela hoje, Ernest Borgnine foi "meu companheiro" de tardes bem passadas na sua companhia, acompanhado, também, da minha avó, outras vezes, dos meus pais, enfim, morre hoje um bocadinho da minha infância e adolescência. Que descanse em paz, Mr. Borgnine!

Ainda à pouco, em menos de uma hora, licenciei-me em Relações Internacionais, Ciência Politica e Sociologia. Tirando o preço da matricula e frequência do curso, não custa nada!!! Boa semana, amigos (as)!!!

(North Atlantic de Bernardo Nascimento) Vamos lá votar no realizador português (natural da Madeira) e no seu film North Atlantic (vejam e votem)... Abraço a todos e boa semana!

Ontem, no final da tarde, estava sentado de frente para o meu jardim e enquanto contemplava as flores, as árvores e a Relva do dito pensei: «Olha, que bom seria se tu te inscrevesses na Lusófona e te licenciasses em, vá, Direito Inter-Galáctico? Seriam só 10 minutos e as pedras de gelo do Martini que estás a beber nem derretiam - sim, porque na Lusófona os cursos tiram-se em, mais ou menos, dez minutos - e ficavas com mais um canudo!!!»  Levantei-me, dei uns Passos, fui até ao telefone e ... disquei o número da Lusófona, fui atendido por uma gravação que me disse: Para cursos na hora prima 1 Para falar com um colaborador prima 2 Eu como não tinha muito tempo - entre lavagem de dentes,deitar as miúdas e rezar - toca de primir a tecla 1 e lá estava, à distância de uma tecla, o meu sonho, ou melhor, o meu curso de sonho à distância de uma tecla, foi o que fiz. Amigos, garanto-vos que - após avaliarem a minha experiência na área inter-galáctica, pois vi todo

(Keith Jarrett - Danny Boy) Desato a vos dar prendas!!! Escusam agradecer é de coração! :DDD

Antes de criticarmos alguém temos que saber porque razão agem daquela forma!

(Sting - Live In Berlin  2010) Até a próxima, amigos! Beijos e abraços!

Adeus até ao meu regresso! Beijos e abraços

(David Attenborough's First Life 1/2 Arrival (BBC)) Desde miúdo, fui habituado a ver e a apreciar os documentários, quer da BBC, quer da National Geographic Society, lembro-me nos primórdios da minha existência de os ver - pelo menos, muitos deles - ao colo do meu Pai, eu numa perna e o meu irmão noutra era uma delicia impagável - quer para nós, quer para o nosso Pai - e que hoje tenho o privilégio de recordar com o meu Pai.  Nos idos anos 70/80 do século passado, entretinha -mo -nos de forma mais saudável do que aquela que agora os miúdos fazem, pelo menos, eu penso assim. Não sendo eu um saudosista, aprecio e recordo a minha infância com agrado e com um sorriso nos lábios de quem a viveu na sua plenitude. Tento (amos) passar para as nossas filhas tudo o que de bom tivemos na nossa infância e é reconfortante ver que existem já algumas coisas que começam a dar frutos como, por exemplo, o gosto pela música, pela leitura ou por estes magníficos momentos televisivos.